quinta-feira, 9 de maio de 2013

Dos doentes especiais

Em criança escrevia o nome dele nos livros, recortava as fotos dele dos jornais, fazia-me palpitar o coração.
Hoje mentalizei-me para conseguir ser profissional, para controlar o riso antes de entrar no quarto e apresentar-me, recebe-lo e cuidar dele sem ter as mãos a tremer.
Como é engraçada e inesperada a vida por vezes.

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