quarta-feira, 21 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010


sábado, 10 de julho de 2010

Ele é um homem brusco, daqueles que raramente aceita ajuda de seja quem for, e quando vê que não consegue passar sem ela raramente agradece.
Fala alto, fica doente porque o obrigamos a tomar banho todos os dias, come em silêncio e quando termina exige retirar-se do refeitório.
Começa grande parte das sua raras conversas com “pá” e quando a mesma deixa de lhe interessar vira costas e solta uma expressão típica e antiga cujas palavras ainda não consegui decifrar.
Hoje pediu-me que o levasse pela mão porque tinha um favor especial que há uns dias estava para me dizer mas tinha adiado.
- Eu queria telefonar à minha mulher enfermeira, mas não sei se consigo, mexe-me com os nervos”
- Oh homem! Ligue-lhe! Fale com ela certamente que ela ficará contente!
Tentou convencer-me que não, mas teimosa nem o deixei argumentar, liguei e passei a chamada para o seu quarto.
Foi vê-lo sufocado em lágrimas, cara toda enrugadinha já roxo da falta de ar, sem conseguir que uma palavra lhe saísse da boca sequer. Com o auscultador longe do ouvido tamanhos eram os gritos da mulher por o ouvir. “Estás bem A.?”

segunda-feira, 5 de julho de 2010


sábado, 3 de julho de 2010

Foi a loucura, a completa loucura









A sensação que me deu foi que eu não estive no porto. Eu estive no Brasil por momentos. Ele foi forró, ele foi cantada, ele foi natiruts no seu se melhor. Foi a loucura.
Que ma ra vi lha!
Ainda houve proposta de aulas de canto. Mas meninos eu sou cota, velhinha e já não tenho a pedalada desta malta.
Rir:)

quinta-feira, 1 de julho de 2010


 
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