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Não me canso de lhes atribuir qualidades, como se as tivesse descoberto agora pela primeira vez. Grandes ou pequenas, tanto faz. Rijas e doces, frescas mas não muito devoro-as sem parar, desejo-as como nunca.
Estou perdida de amor. Uvas, muitas por favor.
2 comentários:
Como coisas tão simples mas boas nos deixam perdidas de amor! Se fosse preciso mandava-lhe um cestão cheio delas: pretas, brancas, rijas mas todas muito mas muito docinhas!
Ainda não acabou o "cesto" que lhe foi enviado ou está a "apreciá-lo"?:)
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