A D. P. chora de noite e de dia enquanto chama pelo manel. Um choro seco e profundo que chega a ser desesperante para ela, e para quem a tenta consolar. Para todas as perguntas a resposta é sempre a mesma: “chama o manel". O manel é o filho que lhe saiu do colo cedo demais.
Ontem enquanto esperava que ela urinasse, para não a deixar sozinha, fiquei ao lado dela e cantei-lhe:
O manel diz que tem sapatinhos de veludo,
O manel diz que tem sapatinhos de veludo
É mentira do manel ele tem é o pé peludo
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo.
Podia tê-la ofendido, podia não ter surtido qualquer efeito, podia até ter sido desastroso. Mas não. A D. P riu muito e cantou comigo.
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo!
Ontem enquanto esperava que ela urinasse, para não a deixar sozinha, fiquei ao lado dela e cantei-lhe:
O manel diz que tem sapatinhos de veludo,
O manel diz que tem sapatinhos de veludo
É mentira do manel ele tem é o pé peludo
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo.
Podia tê-la ofendido, podia não ter surtido qualquer efeito, podia até ter sido desastroso. Mas não. A D. P riu muito e cantou comigo.
Ah ah ah, eh eh eh ele tem é o pé peludo!
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