Penso muitas vezes na esperança. Na minha esperança na forma
como ela varia, se multiplica e divide. Nos dias em que parece que some e
nos outros em que me devolve a força para tudo. Nas ideias que me dá, na forma
como elas me parecem tontas quando ela se desvanece.
Há que ter esperança e saber esperar. Ou então há que dar um
pontapé no garantido, no seguro e ter a confiança necessária para receber o que
vem a seguir.
E depois há a sorte. As bênçãos. O receber da vida o amor
que distribuímos. O que vai volta, o que damos ser-nos-á devolvido. Acreditar.
Continuar a acreditar.
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