Quando ontem à noite entramos no quarto da Z. com pinheiros e renas nas cabeça, a cantar "a todos um bom natal", os olhos dela arregalaram, o sorriso desdentado abriu e ela começou muito muito feliz a cantar e a bater palminhas. Foi um daqueles momentos perfeitos, que a felicidade nos abre no peito, aquele tipo de alegria sincera, que nasce quando praticamos o bem, quando damos sem intenção de receber, quando a felicidade da outra pessoa nos basta para compensar tudo.
Foi um Natal Feliz.
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