segunda-feira, 29 de abril de 2013
Meu menino amado que ainda moras dentro da mulher mais maravilhosa do mundo:
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Ao telefone com ela
Lembrei-me da frase da Clarice Lispector
"Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar"
"Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar"
quinta-feira, 18 de abril de 2013
A norte
O vento sopra com uma força que já não me lembrava de sentir.
Todos me chamam "menina", é bom.
Procuro explicações exaustivas para tudo o que sinto, voltei a ter algum medo de conduzir, irrito-me com os vizinhos que não dizem "bom dia", tenho saudades.
Gostava de saber o nome do fenómeno psicológico de parecer encontrar caras conhecidas em todo o lado e no fundo não conhecer ninguém.
Todos me chamam "menina", é bom.
Procuro explicações exaustivas para tudo o que sinto, voltei a ter algum medo de conduzir, irrito-me com os vizinhos que não dizem "bom dia", tenho saudades.
Gostava de saber o nome do fenómeno psicológico de parecer encontrar caras conhecidas em todo o lado e no fundo não conhecer ninguém.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
No dia em que vim embora
Estavam todos de pijama e não penteamos os cabelos.
Despedi-mo-nos no jardim e demos abraços sem fim.
Senti um elefante alapar-se no meu peito e quase não conseguia respirar.
Despedi-mo-nos no jardim e demos abraços sem fim.
Senti um elefante alapar-se no meu peito e quase não conseguia respirar.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Há aqueles amigos que nos recebem de braços abertos. Que ficam
felizes por nos ter de volta, por estarmos finalmente perto. Há os que nos amam
sem barreiras ou contrariedades, mas a uma distância difícil de ser ultrapassada. Há aqueles
que não são amigos, mas temos a certeza que se tornarão e há aquelas pessoas que nunca chegarão a sê-lo.
Há já muitas saudades dos amigos verdadeiros que ficaram lá.
Dos que partilhavam os dias comigo e me aceitavam com ou sem cafeína no sangue.
Há uma solidão ainda a ser readaptada à sua ausência. Há ainda sérias dúvidas de que isso venha a ser possível.
Há amor, amizade, que prevalece aos novos caminhos. Amigos
que não só aceitam as nossas opções, como ficam lealmente felizes por nós.
O verdadeiro amor é assim, vê o outro partir e chora a sua ausência, mas fica feliz por ser a liberdade a
guiá-lo.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
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